Menu Manutenção Industrial Especialização - 6ª Edição

Seminários

Discussão dos Casos dos Formandos - Gestão de Manutenção

Eng. Pedro Rompante (Clique para ver CV)

Introdução

A Formação tem, como objetivo final, dotar os Formandos de ferramentas e conhecimentos que os tornem aptos para resolver problemas, ou de introduzir melhorias operacionais nos seus processos. Mas, muitas vezes, os Formandos não conseguem tirar partido dos conceitos aprendidos, mesmo que estes tenham sido percebidos.

O filósofo chinês Confúcio, que viveu 500 anos antes de Cristo, dizia que a essência do conhecimento consiste em aplicá-lo, uma vez possuído. De facto, nada substitui o pôr em prática os conhecimentos adquiridos. Todos nós já nos apercebemos que, fazendo, nunca mais esquecemos e voltaremos a fazer o mesmo, se for necessário.

Este módulo destina-se a dar a possibilidade aos Formandos de discutirem aspetos práticos que os preocupem, relacionados com a Gestão da Manutenção. Esta reflexão vai permitir aos Formandos enquadrar todos módulos do Curso, permitindo uma abordagem crítica aos problemas que os preocupam. Para que a passagem por este módulo seja eficaz, é imprescindível a frequência dos módulos "Organização e Gestão da Manutenção" e o "Reliability Centred Maintenance".

Convida-se os Formandos a trazerem exemplos práticos, para serem discutidos com os restantes Formandos. A partilha de conhecimentos e troca de experiencias é um dos métodos mais eficazes na formação.

Objetivos

  • Desenvolver o sentido crítico dos Formandos para os conceitos e formas de gerir a Manutenção;
  • Dar pistas para a abordagem de problemas específicos dos Formandos.

Programa

  1. Caracterização dos Casos trazidos por cada Formando
  2. Análise dos Casos e Discussão no Grupo
  3. Conclusões e Pistas para abordagem a cada Caso


NOTA - O tempo disponível para discutir cada Caso depende do número de formandos e da complexidade de cada Caso. Cada Formando deve trazer apenas um Caso. Pretende-se que os Formandos fiquem com pistas para lidar com o Caso que trazem à discussão com os colegas. Dúvidas adicionais, nesta ou noutras questões, serão sempre respondidas, mas mais tarde e de forma mais personalizada.

Revestimentos Industriais

Eng.ª Tatiana Póvoas (Clique para ver CV)

Introdução

Num mundo onde a cor toma cada vez mais importância, a utilização de tintas é mandatória em grande parte dos processos industriais, não só na vertente decorativa mas também cumprindo com a função de revestimento, cujas exigências são também cada vez mais elevadas.

Madeiras, betão, estruturas, metal, plásticos são revestidos com tintas de natureza diferentes, utilizando métodos de aplicação diferentes.

Neste curso serão abordados os diversos tipos de tintas, em função do substrato, função e os diferentes modos como a tinta pode ser aplicada. Serão ainda abordados os principais defeitos que surgem no revestimento de superfícies, como corrigi-los e tentar evitá-los.

Objetivos

No fim do Curso, os Formandos serão capazes de:

  • Conhecer os diferentes constituintes de uma tinta e as suas funções;
  • Identificar as etapas de preparação de pintura e a sua importância:
  • Conhecer os princípios básicos da corrosão e os principais tipos de revestimentos e técnicas de aplicação que se podem utilizar para evitar este fenómeno em superfícies metálicas;
  • Conhecer os principais tipos de tintas utilizadas na pintura de plásticos e as técnicas de aplicação mais adequadas a este substrato;
  • Conhecer os principais tipos de tintas utilizadas na pintura de substratos de betão e as técnicas de aplicação mais adequadas a este substrato;
  • Identificar os principais tipos de defeitos que podem ocorrer na aplicação de tintas em diferentes substratos e como evitá-los/corrigi-los;
  • Adquirir noções do impacte ambiental do uso de tintas e da sua toxicidade.

Programa

  1. Introdução
    1. Principais tipos de revestimentos
    2. Constituintes de um revestimento e suas funções
    3. Tipos de tintas em função do estado físico, tipo de secagem e solvente utilizado
    4. Etapas de preparação de pintura
    5. Métodos de aplicação: generalidades
    6. Manuseamento, impacto ambiental, EPI’s e toxicidade de tintas
    7. Principais características visuais e físicas das tintas
  2. Aplicação de tintas em diversos substratos: esquemas de pintura e modos de aplicação
    1. Metal
    2. Betão
    3. Plásticos
  3. Principais tipos de defeitos de pintura

Métodos de Exposição

Expositivo com recurso a Multimédia. Apresentação de casos práticos relacionados com a pintura em diversas industrias.

Gestão do Tempo e do Stress

Dr.ª Lurdes Viana (Clique para ver CV)

Introdução

Todos as pessoas têm capacidade de pouparem entre cinco a dez horas por semana. Para atingirem esta meta é necessário disciplina e comprometimento com os princípios básicos da boa gestão do tempo. É importante identificar a quantidade de tempo que está sob o seu controlo e concentrar-se nas atividades mais lucrativas. Identifique o seu ciclo de energia pessoal, estabeleça objectivos e planeie. Analise o modo como utiliza o tempo e determine os elementos chave do seu trabalho, isole e trate os desperdiçadores do tempo. Ao refletir sobre estas questões o seu stress diminui, e o seu dia a dia flui de forma mais eficaz e eficiente.

Objetivos

  • Compreender os desafios da gestão do tempo e do stress que regem o dia a dia das organizações.
  • Identificar de que forma a melhoria da comunicação pode afetar a gestão do tempo e aumentar a sua produtividade.
  • Compreender os erros cometidos na gestão do tempo
  • Contemplar ações e técnicas de gestão do tempo
  • Identificar fatores stressores e ações de gestão do stress

Programa

  1. Identificar processos de Comunicação positiva
    • Como interagir assertivamente e de modo objetivo
    • Princípios da escuta ativa e ser eficaz e eficiente na comunicação.
  2. Princípios da gestão do tempo
    • Horário nobre
    • Método ABC e método UI, UNI, NUI e NUNI
    • Leis e princípios do tempo
    • Desperdiçadores de tempo e plano de ação para ultrapassar
    • Princípios da delegação.
  3. Gestão do stress
    • Tensão negativa, stress, burn out e workaholic – Quais as diferenças
    • Eustress e distress
    • Fatores stressantes, quantitativos e qualitativos do stress
    • Princípio dos 5’Ss
    • Plano de ação para evitar o stress

Métodos de exposição

Metodologia activa, com recurso a brainstorming e exercícios práticos em grupo

Manutenção na Indústria 4.0

Eng. Pedro Rompante (Clique para ver CV)

Introdução:

A acelerada digitalização do Mundo actual trás desafios a todas as áreas da vida humana. A Manutenção não escapa a estas alterações. Mas o efeito da digitalização na Manutenção não é evidente e acarreta muitas interrogações.

Para o Futuro da Manutenção, também concorrem outros movimentos, menos visíveis, mas igualmente relevantes, como a Economia Circular. O enfoque da Economia Circular esteve, até há bem pouco tempo, centrado na reciclagem. Agora, as atenções estão a centrar-se na reutilização de bens. Neste cenário, o papel da Manutenção, como garante das funções dos equipamentos, assume papel central.

Neste seminário, pretende-se discutir as várias possibilidades de evolução da Manutenção e dotar os formandos de sensibilidade para poderem fazer escolhas esclarecidas para o futuro.

Objetivos

No final do curso, os formandos serão capazes de:

  • Sensibilizar os formandos para os conceitos da Manutenção 4.0 e da Economia Circular e como vão impactar a Manutenção;
  • Promover a discussão entre formandos sobre estas temáticas.

Revestimentos Industriais

Eng.ª Tatiana Póvoas (Clique para ver CV)

Introdução

Num mundo onde a cor toma cada vez mais importância, a utilização de tintas é mandatória em grande parte dos processos industriais, não só na vertente decorativa mas também cumprindo com a função de revestimento, cujas exigências são também cada vez mais elevadas.

Madeiras, betão, estruturas, metal, plásticos são revestidos com tintas de natureza diferentes, utilizando métodos de aplicação diferentes.

Neste curso serão abordados os diversos tipos de tintas, em função do substrato, função e os diferentes modos como a tinta pode ser aplicada. Serão ainda abordados os principais defeitos que surgem no revestimento de superfícies, como corrigi-los e tentar evitá-los.

Objetivos

No fim do Curso, os Formandos serão capazes de:

  • Conhecer os diferentes constituintes de uma tinta e as suas funções;
  • Identificar as etapas de preparação de pintura e a sua importância;
  • Conhecer os princípios básicos da corrosão e os principais tipos de revestimentos e técnicas de aplicação que se podem utilizar para evitar este fenómeno em superfícies metálicas;
  • Conhecer os principais tipos de tintas utilizadas na pintura de plásticos e as técnicas de aplicação mais adequadas a este substrato;
  • Conhecer os principais tipos de tintas utilizadas na pintura de substratos de betão e as técnicas de aplicação mais adequadas a este substrato;
  • Identificar os principais tipos de defeitos que podem ocorrer na aplicação de tintas em diferentes substratos e como evitá-los/corrigi-los;
  • Adquirir noções do impacte ambiental do uso de tintas e da sua toxicidade.

Programa

  1. Introdução
    • Principais tipos de revestimentos
    • Constituintes de um revestimento e suas funções
    • Tipos de tintas em função do estado físico, tipo de secagem e solvente utilizado
    • Etapas de preparação de pintura
    • Métodos de aplicação: generalidades
    • Manuseamento, impacto ambiental, EPI’s e toxicidade de tintas
    • Principais características visuais e físicas das tintas
  2. Aplicação de tintas em diversos substratos: esquemas de pintura e modos de aplicação
    • Metal
    • Betão
    • Plásticos
  3. Principais tipos de defeitos de pintura

Métodos de Exposição

Expositivo com recurso a Multimédia. Apresentação de casos práticos relacionados com a pintura em diversas industrias.

Manutenção: Líderes do Futuro e Rendimento Organizacional

Prof. Baptista da Costa (Clique para ver CV)

Introdução

Podemos, definir Manutenção como o conjunto de procedimentos técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente das máquinas, equipamentos, ferramentas e instalações. Estes procedimentos envolvem ações planeadas que permitam a conservação, adequação, restauro e prevenção contra falhas repentinas ou desgaste prematuro dos equipamentos. De modo geral, a Manutenção numa empresa tem como objetivo manter os equipamentos e máquinas em condições nominais de funcionamento, garantindo, assim, a produção planeada, a qualidade dos produtos e o prazo de entrega como acordado com os clientes.

Dentro do Mercado de prestação de serviços de manutenção incluem-se as seguintes áreas: Manutenção Industrial; manutenção de sinalização; serviços de manutenção geral; Outsourcing de Mão-de-Obra qualificada; Projeto, Planeamento e Logística de Intervenções de manutenção; Manutenção automóvel; Manutenção de equipamentos e gestão de instalações. Só a indústria global de gestão de instalações, uma das áreas da Manutenção, deve chegar a quase 395 biliões dólares em 2017, de acordo com uma pesquisa da Global Industry Analysts. Embora com um impacto negativo da recessão económica, prevê-se que o mercado de gestão de instalações vá recuperar devido ao maior foco na modernização da área de escritórios e da recuperação prevista para o mercado imobiliário e da construção. Por outro lado, a Europa, com 36% do mercado mundial, é o maior produtor e exportador mundial de máquinas. A competitividade da indústria baseia-se, nomeadamente, em produtos inovadores excelentes, em conhecimentos e competências e na capacidade de corresponder às necessidades dos clientes. Este posicionamento, abre espaço ao mercado dos serviços de manutenção para a conservação do estado de uso dos equipamentos.

A manutenção é uma atividade transversal, importante que, em Portugal, representa mais de 6,5 % do PIB, estimando-se que represente, um volume de negócios da ordem dos 6.000 milhões de euros.

O recurso a prestadores especializados em serviços de manutenção nas PME’s torna-se imprescindível, em virtude de estas não terem dimensão que permita a ocupação plena de um quadro próprio de pessoal de manutenção atualizado, técnica e tecnologicamente; meios de intervenção e stock de sobresselentes.

Do conhecimento prático existente, poderá ainda estimar-se que os trabalhos de manutenção colocados em outsourcing, significam cerca de 40% dos custos totais, ou seja um valor da ordem dos 2.400 milhões de euros, o que poderá de alguma forma traduzir o valor deste mercado.

A competitividade de uma PME, depende da disponibilidade dos seus equipamentos produtivos, e esta por sua vez só pode ser garantida através da fiabilidade e manutibilidade, adequada que exige um apoio de um serviço de manutenção bem organizado, gerido e executado a custos de mercado.

Ao longo do seminário, vamos abordar os seguintes temas:

  • Quais as características do ambiente tecnológico atual e futuro?
  • Qual o seu impacto nas pessoas e nas organizações?
  • Qual o papel da manutenção na sociedade da avaria?
  • Como tratar as avarias? (técnico, organizacional e social)
  • Onde começa a manutenção e quando acaba? (do projeto ao abate)
  • As avarias podem ser previstas? (RAMS – Fiabilidade, disponibilidade, manutibilidade e segurança)
  • A liderança tem impacto do rendimento das organizações?
  • Que tipo de liderança nos anuncia o futuro, muito marcado pelas tecnologias?

Objetivos

Compreender a importância da Liderança, no âmbito da Manutenção e como a tornar efetiva.

Programa

  1. Introdução;
  2. Conceito de Rendimento;
  3. Modelos de Qualidade e de Liderança;
  4. Líderes;
  5. Líderes do Futuro.

Futuro da Manutenção

Eng. Pedro Rompante (Clique para ver CV)

Introdução

A acelerada digitalização do Mundo actual trás desafios a todas as áreas da vida humana. A Manutenção não escapa a estas alterações. Mas o efeito da digitalização na Manutenção não é evidente e acarreta muitas interrogações.

Para o Futuro da Manutenção, também concorrem outros movimentos, menos visíveis, mas igualmente relevantes, como a Economia Circular. O enfoque da Economia Circular esteve, até há bem pouco tempo, centrado na reciclagem. Agora, as atenções estão a centrar-se na reutilização de bens. Neste cenário, o papel da Manutenção, como garante das funções dos equipamentos, assume papel central.

Neste seminário, pretende-se discutir as várias possibilidades de evolução da Manutenção e dotar os formandos de sensibilidade para poderem fazer escolhas esclarecidas para o futuro.

Objetivos

No final do curso, os formandos serão capazes de:

  • Sensibilizar os formandos para os conceitos da Manutenção 4.0 e da Economia Circular e como vão impactar a Manutenção;
  • Promover a discussão entre formandos sobre estas temáticas.