Menu Manutenção de Instalações Elétricas Especialização Online/Live - 5ª Edição

Disciplinas

Riscos Elétricos - Trabalhos em Tensão em Instalações Elétricas

Eng. Fernando Pita (Clique para ver CV)

Introdução

Os Trabalhos em Tensão – Baixa Tensão destinam-se, a todos os profissionais que durante a manutenção ou instalação de equipamentos eléctricos estão expostos a riscos.
Muitos profissionais trabalham em tensão sem ter consciência dos riscos que estão expostos. Estas situações verificam-se com frequência, durante a manutenção em quadros elétricos, deteção de avarias, medições, etc.
Grande parte dos acidentes ocorrem durante as operações referidas anteriormente, pelo que este módulo tem como objetivo principal alertar para as regras de segurança a observar, utilizando os EPIs adequados e uma atuação segura.

Objetivos

No final desta disciplina os participantes serão capazes de:

  • Conhecer os efeitos fisiológicos da corrente elétrica
  • Aplicar a legislação. Conhecer o que está previsto na lei
  • Aplicar o conceito de pessoa competente
  • Conhecer os riscos dos trabalhos em tensão (baixa tensão) e forma de se proteger
  • Como lidar com circuitos ativos de uma forma segura
  • Saber como atuar em caso de emergência

Programa

  • Ação da Corrente Elétrica sobre o Corpo Humano
    • O comportamento fisiológico do corpo humano à passagem da corrente elétrica
  • Metodologias de Proteção de Pessoas e Bens
    • A proteção dos circuitos
    • A proteção das pessoas
  • Análise das Condições de Proteção
    • A norma CEI 60479-1 de 2005
    • Enquadramento legal
    • Aspectos Regulamentares de Segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica. RTIEBT
  • Avaliação de riscos com acidentes pela ação da corrente elétrica
  • Trabalhos em Tensão – Baixa Tensão “TET – BT”
    • Introdução. Considerações gerais
    • Aspetos Regulamentares
    • Competência das pessoas
    • Classificação dos níveis de tensão
    • Classificação das instalações quanto ao nível de tensão Diferentes tipos de trabalhos
      • Consignação Elétrica de uma Instalação
      • Desconsignação
      • Operações
    • Metodologia dos trabalhos:
      • Trabalhos fora de tensão TFT
      • Trabalhos em tensão TET
      • Trabalhos na vizinhança de tensão TVT
    • Métodos de trabalho
      • Ao contacto
      • A distância
      • Ao potencial
      • Global
    • Medidas de proteção
    • Distancias zonas e locais
    • Condições Atmosféricas
    • Equipamentos de proteção e vestuário adequado
    • Ferramentas para trabalhos em tensão
    • Verificações obrigatórias aos equipamentos e ferramentas para TET
    • Periodicidade de verificações e testes dielétricos
    • Transporte do equipamento
    • O que não deve usar quando trabalha em tensão
    • Postura correta quando trabalha em tensão
    • Incidentes e Acidentes em Instalações Eléctricas
    • Actuação em Primeiros Socorros

Metodologia

  • Apresentação em PPT
  • Análise de caso práticos através de imagens e situações a corrigir

Contratualização da Manutenção

Eng. Pedro Rompante (Clique para ver CV)

Introdução

A Manutenção é um sector-chave em qualquer organização. Requer organização, acompanhamento de indicadores, bons conhecimentos técnicos e suporte por parte da Gestão de Topo. Esta estrutura, que pode ser pesada para a estrutura de custos, faz com que muitas Organizações externalizem o trabalho da Manutenção. Pensa-se que, desta forma, vai-se poupar muito dinheiro e evitar muitos problemas. Celebra-se um contrato de Manutenção e o processo termina aí.

Ao contratualizar Manutenção, ficamos perante outro tipo de questões, mais relacionadas com a Gestão e com o acompanhamento de indicadores. Um contrato de Manutenção pode ser tão ruinoso como um departamento de Manutenção interno mal gerido. Mas também pode ser um instrumento de gestão eficaz e central na política de Gestão de Ativos

Neste seminário, vão dar-se algumas pistas para podermos contratualizar Manutenção de forma mais esclarecida.

Objetivos

No final do curso os formandos serão capazes de:

  • Conhecer as especificidades da Manutenção subcontratada e in-house;
  • Compreender o papel do Contrato de Manutenção na politica da Gestão de Ativos;
  • Conhecer as principais normas sobre este tema.

Programa

  1. Panorama Geral do Papel da Manutenção nas Organizações;
  2. O que é o Contrato de Manutenção
  3. Normas Aplicáveis
  4. Reflexão e Pistas para o Futuro

Destinatários

Técnicos Superiores com responsabilidades na Manutenção e/ou Gestão de Operações.

Método de Exposição

Apresentação apoiada em apresentações Power-Point; exercícios práticos de ilustração dos assuntos tratados.

Eficiência Energética e Gestão da Qualidade de Energia

Eng. António Sanfins (Clique para ver CV)

Introdução

As sociedades encontram-se cada vez mais dependente do uso da Energia elétrica. Atendendo aos tipos de equipamentos e processos presentes nas instalações, para além de garantir a continuidade do fornecimento, torna-se também necessário garantir a qualidade da energia elétrica. De entre os problemas associados à qualidade de energia elétrica, a interrupção do fornecimento é, manifestamente, o mais grave, uma vez que a sua indisponibilidade, afeta todos os usos e equipamentos ligados à rede, contudo, outros problemas, como a distorção harmónica, sobretensões, sub-tensões, micro-cortes, transitórios, podem provocar a operação incorreta de alguns equipamentos, reduzindo a sua vida útil, danificá-los e mesmo provocando deficiências nos produtos quando esses equipamentos estão integrados num sistema produtivo.
Considerando o contexto energético atual é cada vez mais importante uma utilização racional e eficiente da energia em geral e da energia elétrica em particular. Por um lado, a energia representa uma parcela muito significativa dos custos de funcionamento e produção das organizações, por outro lado, as questões ambientais estão cada vez mais presentes na sociedade em geral e na atividade industrial, em particular. Assim, torna-se necessário a adoção de soluções de gestão e implementação de soluções de maior eficiência, que permitam a redução dos consumos energéticos e a respetiva fatura energética.

Objetivos

Dotar os formandos de conhecimentos e competências técnicas, regulamentares e normativos sobre a temática da qualidade de energia elétrica e da gestão de energia e eficiência energética.

No fim do Curso, os Formandos serão capazes de:

  • Ficar sensibilizados para a importância da qualidade da energia elétrica numa perspetiva de um quadro de maior exigência dos equipamentos e dos utilizadores finais face ao produto eletricidade.
  • Serão capazes de realizar medições e monitorização da qualidade da energia elétrica.
  • Estarão habilitados a aplicar de forma intuitiva, os conceitos apreendidos a novas situações, interpretar e definir soluções para os casos apresentados.
  • Serão capazes de realizar levantamentos energéticos nas instalações
  • Serão capazes de propor soluções de gestão de energia
  • Serão capazes de elaborar planos de melhoria da eficiência energética das instalações

Programa

  1. Qualidade de energia elétrica.
    1. O que é a Qualidade de Serviço. Conceitos base, vocabulário e definições.
    2. Power quality = Voltage quality.
    3. A razão das preocupações com a Qualidade de Serviço.
    4. Qualidade da onda de tensão
    5. Indicadores de qualidade
    6. Cavas de tensão e Interrupções
    7. Harmónicos
    8. Flutuações da tensão e Tremulação
    9. Desequilíbrios de tensão
    10. Variações de frequência
    11. Consequências da fraca qualidade da tensão
  2. Gestão de energia e eficiência energética
    1. Eficiência energética
      1. Conceito
      2. Indicadores
      3. Eficiência Energética na transformação
      4. Eficiência Energética na utilização
    2. Utilização racional de energia elétrica
      1. Utilização Racional de Energia no Sector Doméstico
      2. Utilização Racional de Energia na Indústria
      3. Auditoria
      4. Levantamentos e auditorias energéticas

Metodologia

Ao longo do curso serão utilizados os diversos métodos e técnicas pedagógicas adequados às características do público-alvo:

  • Método expositivo
  • Método demonstrativo
  • Método interrogativo
  • Método activo
  • Exposição e discussão de temas
  • Casos práticos (adequados a cada tema)
  • Role – Playing
  • Dinâmicas de grupo (adequadas à exploração de cada tema)
  • Exploração de sistemas multimédia com finalidades pedagógicas

Avaliação de Sistemas de Terras

Eng. Fernando Pita (Clique para ver CV)

Introdução

A eletricidade estática é o fenômeno de acumulação de cargas elétricas que se pode manifestar em qualquer lugar.
Está presente quando nos deslocamos de automóvel, quando caminhamos, em situações de vazamento de líquidos, bem como nas mais variadas atividades profissionais onde materiais que por fricção desenvolvem potenciais elétricos de milhares de volts.
Ela acontece, principalmente, com o processo de atrito entre materiais e se manifesta em vários fenômenos que ocorrem no cotidiano, às vezes ocorre de forma inofensiva, mas em outros casos a sua manifestação pode ser muito perigosa e causar prejuízos incalculáveis.
A indústria petrolífera, a das embalagens de plástico, pirotécnica, madeiras, farmacêutica, de componentes eletrónicos e outras necessitam de aplicar proteções antiestáticas para se prevenirem de acidentes graves.
Conhecer como se desenvolve a eletricidade estática e os seus riscos associados bem como as formas de os prevenir serão temas a desenvolver.

Objetivos

No final deste Seminário, os Participantes serão capazes de:

  • Conhecer as causas e os efeitos da eletricidade estática
  • Conhecer os principais riscos elétricos associados
  • Identificar os riscos inerentes a atmosferas explosivas
  • Tomar medidas preventivas
  • Conhecer os efeitos nocivos nos sistemas eletrónicos
  • Saber que diz a legislação

Programa

  • Introdução. Causas e Efeitos
  • Fatores que contribuem para o desenvolvimento da ESD
  • Legislação
  • Prevenção e controlo da ESD
  • Sobrecarga
    • Elétrica
    • Eletromagnética
    • Eletrostática
  • Riscos associados
  • Condições para que a ESD seja perigosa
  • Medidas preventivas
    • Controlo do sistema de terras
    • O atrito
    • Humidificação da atmosfera
    • Condutividade
    • Uso de materiais antiestaticos
    • Ionização do ar
    • Equipotencialização
  • Métodos de avaliação e medida
  • A ESD e os ambientes explosivos (ATEX)
  • A ESD e os sistemas eletrónicos
  • Carregamento de camiões-tanque.
  • Equipamentos e materiais usados no combate à ESD
  • Exemplos práticos de como resolver situações reais

Destinatários

  • Electricistas
  • Electromecânicos
  • Empresas instaladoras de instalações elétricas
  • Responsáveis de Manutenção
  • Técnicos de Higiene e Segurança
  • Quadros técnicos
  • Gestores de energia
  • Eletricistas técnicos responsáveis pela exploração e execução
  • Engenheiros não eletrotécnicos ligados á manutenção industrial e energia
  • Todos os interessados em aprofundar o seu conhecimento neste tema.

Metodologia

  • Expositivo, Activo e Interactivo com recurso a Multimédia
  • Filme ilustrativo de situações reais que causam risco
  • Análise de caso práticos através de imagens de situações a corrigir
  • Técnicas de resolução de problemas da ESD

Gestão de Pessoas

Eng. Jorge Oliveira (Clique para ver CV)

Introdução

O papel do gestor é o de fazer com que as coisas sejam feitas.
Como dizia Drucker, o gestor que não consegue gerir eficazmente a si, dificilmente consegue gerir eficazmente os outros. E acrescentava que, em 45 anos como consultor (e é conhecida a vasta e riquíssima carreira de Drucker), não encontrou um só gestor que tivesse nascido eficaz.
E afirmava, que a eficácia do gestor se pode aprender e desenvolver.
Este módulo aborda um conjunto de princípios métodos e técnicas que o permite.

Objetivos

  • Gerais - Conhecer e saber aplicar os conceitos, princípios, métodos e técnicas da gestão de si e dos outros;
  • Específicos - Saber como conseguir que as coisas sejam feitas.

Programa

  1. Princípios da gestão de si
  2. Princípios da gestão dos outros
  3. Produtividade pessoal e de grupos
  4. Gestão de actividades
  5. Gestão da comunicação
  6. Gestão de reuniões

Destinatários

Todos os gestores e candidatos a gestores, a todos os níveis.

Metodologia

  • Debate de conceitos;
  • Apresentação de modelos;
  • Debate de casos;
  • Estímulo permanente da intervenção e espírito crítico de todos.

Projeto e Instalação de Sistemas KNX

Eng. Sérgio Queirós (Clique para ver CV)

Introdução

A domótica pode ser entendida como o controlo automatizado das instalações técnicas existentes num edifício. Assim, podemos afirmar que a domótica assume nos dias de hoje relevância no controlo e gestão das diversas infraestruturas de um edifício. Estas infraestruturas, vão desde o controlo de iluminação e tomadas, estores e persianas, sistemas de segurança, gestão energética dos edifícios, sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado, entre outros, de forma automática e integrada.
Hoje em dia, aspetos como a segurança, eficiência energética, conforto e comunicação são cada vez mais uma exigência dos proprietários/utilizadores dos edifícios, não faz sentido continuar a abordar a execução de instalações elétricas do tipo convencional, sistemas de AVAC, alarmes e outros, sem que estes comuniquem entre si. Assim, justifica-se a execução das instalações elétricas apoiadas numa solução de domótica, o que possibilitara a integração e comunicação daqueles sistemas.
A domótica, quando baseada no protocolo KNX, dá garantias de funcionamento e Interoperabilidade e Interoperação, visto que este protocolo está presente nos maiores fabricantes de material elétrico.

Objetivos

No fim do Módulo, os Formandos serão capazes de:

  • Identificar as vantagens da domótica KNX;
  • Reconhecer as regras de uma instalação KNX;
  • Reconhecer a arquitetura de uma instalação KNX;
  • Projetar uma instalação KNX;
  • Programar uma instalação KNX, simples;

Programa

  1. Introdução;
    1. Definição de domótica;
    2. Sistema convencional vs sistema KNX;
    3. O que é o KNX?
  2. Evolução da Domótica KNX;
    1. Associação KNX
    2. Factos históricos;
  3. Vantagens da Domótica KNX;
    1. Principais vantagens do sistema KNX;
  4. Instalação de um sistema KNX;
    1. Regas de instalação:
      1. Tubagem;
      2. Cabos de potência;
      3. Cabos de comunicação;
      4. Interfaces;
  5. Arquitetura de um sistema KNX;
    1. Topologia do sistema KNX;
    2. Comunicação do sistema KNX;
  6. Projeto de uma instalação KNX;
    1. Passos para a realização de um projecto eléctrico com domótica KNX:
      1. Caso prático;
  7. Programação em software;
    1. Caso prático;

Métodos pedagógicos

  • Expositivo, Activo e Interactivo com recurso a Multimédia
  • Apresentação de casos práticos e exemplos da forte experiência profissional do Formador nesta área.

Manutenção e Avaliação de Sistemas AVAC e de Frio

Eng. Tiago Oliveira (Clique para ver CV)

Introdução

As instalações AVAC estão maioritariamente associadas aos edifícios de Comércio e Serviços e Indústria permitindo cumprir com os requisitos de conforto térmico e salubridade do ar para as pessoas e, porém, também para um processo (requisitos de controlo de temperatura para a produção). A sua manutenção é essencial para evitar avarias e manter a sua eficiência, porque para além do seu custo de reparação poderão acarretar elevados custos por diminuição da capacidade de trabalho dos colaboradores e também ao nível da produção diminuição da qualidade do produto e respetiva subvalorização ou até mesmo à sua anulação (eliminação). O Frio Industrial está maioritariamente associado à conservação de bens alimentares pelo que típicamente é uma instalação crítica. A sua manutenção é essencial para evitar avarias, as quais para além do seu custo de reparação poderão acarretar elevados custos pela deterioração dos bens em conservação.

Objetivos

No fim do módulo os formandos serão capazes identificar oportunidades de melhoria de eficiência do sistemas de refrigeração por compressão, assim bem como os principais pontos de manutenção para optimizar a eficiência operacional da sua instalação.

Programa

  • Tipos de Sistemas AVAC
    • Sistemas Ar-Ar
    • Sistemas Ar-Água
    • Sistemas Água-Água
    • Sistemas de Expansão Direta
  • Equipamentos dos sistemas AVAC
  • Produção
    • Chiller, Chiller Bomba de Calor, Chiller com recuperação, chiller 4 tubos
    • Caldeira – gás, gasóleo e biomassa
    • VRV / VRF
    • Rooftop
    • Torre de Arrefecimento
    • Ventiladores
  • Transporte
    • Tubagem
    • Condutas
  • Difusão
    • Difusores – alcance, velocidade de zona ocupada e temperatura de zona ocupada
    • Grelhas
    • Condutas têxteris microperfuradas
    • Ventiloconvetores (aerotermos)
    • Radiadores
    • Vigas arrefecidas
    • Piso Radiante
  • Circuito de Refrigeração por Compressão
  • Princípio básico de funcionamento
  • Principais equipamentos utilizados na sua construção
    • Compressor
      • Aberto, Semi-hermético e Hermético
    • Evaporador
      • Forçado ou Estático
      • Ar, água ou outro fluido
    • Condensador
      • Forçado ou Estático
      • Ar, água ou outro fluido
    • Dispositivo de Laminagem
      • Mecânico ou Electromecânico e electrónico
    • Elementos do circuito (filtro secador, válvula solenóide, etc..)
  • Eficiência do ciclo (COP, EER, SEER)
  • Oportunidades para optimização da eficiência
    • Freecooling
    • Temperatura necessária para água de um chiller
    • Sistemas de baixa temperatura no aquecimento
    • Variação de velocidade das bombas circuladoras em função da pressão ou temperatura
    • Variação de velocidade dos ventiladores em função da pressão ou temperatura
    • Sistemas preditivos em função do horário, condições exteriores e inércia do edifício
    • Regulação da banda morta
    • Acumulação em períodos de maior eficiência e menor custo energético
    • Sobreaquecimento
    • Subarrefecimento
    • Rendimento isentrópico do compressor
    • Temperatura de Condensação
    • Temperatura de Evaporação
    • Recuperação de calor de descarga do compressor (sensível)
    • Recuperação de calor de condensação
    • Escalonamento da instalação – requisitos de capacidade variam ao longo do ano
      • Economizador (permutador, subarrefecimento e sobreaquecimento)
  • Manutenção
  • Introdução à Manutenção Preventiva (Sistemática e Predictiva) e Manutenção Curativa
    • Vida útil de uma instalação AVAC – custo de instalação vs custo de exploração
    • Custos de exploração vs custos da manutenção
    • Identificação dos equipamentos e localização – Ordens de Trabalho (OT)
    • Telas Finais das especialidades hidráulica, aeráulica e elétrica com a respetiva identificação
  • Manutenção Preventiva - Predictiva
    • Termografia
    • Ultrasons
    • Análise de Vibrações
    • Detector de fugas eletrónico
    • Monitorização
      • Sondas de temperatura
      • Sondas de pressão (transdutores de pressão)
      • Sondas de velocidade
      • Pressostatos diferenciais
      • Analisador de energia elétrica
      • Contador de Energia Térmica (entálpico)
      • Contador de consumo – água, gás, …
      • Aquisição de dados e possível ligação à GTC
  • Manutenção Sistemática
    • Ventiladores
      • Transmissão por correias
        • Tensionamento
        • Alinhamento
        • Escorregamento
        • Chumaceiras
      • Acoplamento direto
        • Alinhamento
        • Chumaceira
      • Filtros de ar
        • Substituição de filtros colmatados (perda de carga)
        • Hermeticidade da caixa e entre filtos
        • Lavagem de filtros (plásticos ou metálicos)
      • Caldeira
        • Admissão de ar
        • Esgoto de condensados
        • Pressão de alimentação do gás (redutor de pressão)
        • Pressão de alimentação do gasóleo (filtro da bomba)
        • Humidade presente na Biomassa
        • Afinação da combustão – analisador de gases de combustão
        • Isolamento do corpo da caldeira
        • Detetor de combustível em caso de fuga
        • Limpeza da zona de combustão
      • Permutadores (permutador a água, permutador de expansão direta, permutador de placas, permutador “shell&tube”)
        • Estado de conservação à corrosão
        • Estado das alhetas
        • Incrustações
        • Filtros
      • Termostatos de Pressostatos
        • Controlo
          • Verificar desvio face ao valor pedido
          • Verificar atuação segundo o diferencial regulado
        • Segurança
          • Válvula de segurança por pressão
          • Termostatos de segurança
          • Válvulas redutoras de pressão
      • Tubagens
        • Isolamento
        • Ligações flexíveis
      • Válvulas, Registos e Atuaradores
        • Comutação das válvulas sem fuga interna entre canais
        • Posicionamento dos Registos
        • Posicionamento dos Atuadores
      • Sistema de Tratamento de água
        • Doseamento por impulsos
          • Inibidor de corrosão
        • Anti-calcário
        • Análise à água do circuito fechado
        • Análise à água de alimentação
      • Motores e Alimentação elétrica
        • Valor dos enrolamentos
        • Nº de arranques (mesmo com arrancador suave ou variador de velocidade)
        • Regime de funcionamento com variador de velocidade
        • Sobretensão
        • Subtensão
        • Desiquilíbrio de fases
        • Harmónicos
        • Cavas
        • Flickers
      • Chiller, Rooftops e VRV
        • Sobreaquecimento
        • Subarrefecimento
        • Temperatura de Descarga do compressor
        • Acidez de óleo do compressor
      • Compressor
        • Nível Óleo
        • Componente elétrica de potência
        • Acidez do óleo
        • Resistência elétrica de cárter
        • Válvulas solenóide para o sistema de regulação de capacidade
        • Apoios antivibráticos
        • Pressostato diferencial da bomba de óleo (no caso dos compressores com circulação forçada)
    • Sintomas de Avaria e Causas Prováveis
      • Pressão e Condensação muito alta
      • Pressão e Condensação muito baixa
      • Temperatura de descarga do compressor elevada
      • Camada de gelo após o filtro secador

    Métodos pedagógicos

    • Expositivo, Activo e Interactivo com recurso a Multimédia
    • Medições reais, realização de relatórios e partilha de experiências

Manutenção de Instalações Elétricas Industriais

Eng. Fernando Pita (Clique para ver CV)

Introdução

Para manter uma instalação eléctrica segura esta carece de inspecções periódicas. A lei prevê obrigatoriedade de manutenção das instalações elétricas. Grande parte dos incêndios de origem elétrica não estão nos curtos circuitos mas sim na falta de inspeção e manutenção das instalações elétricas.

Esta formação pretende enquadrar o importante papel da manutenção com a legislação e demonstrar como se utiliza por exemplo uma chave dinamométrica e aparelhagem de medida e diagnóstico.

Objetivos

No final desta disciplina, os participantes serão capazes de:

  • Conhecer os princípios gerais de uma instalação segura;
  • Aplicar a atual legislação;
  • Conhecer os pontos a inspecionar numa instalação elétrica;
  • Saber desenvolver um plano de manutenção;
  • Utilização de chave dinamométrica;
  • Recurso à termografia como meio de inspeção e diagnóstico;
  • Elaboração de um relatório.

Interessa A

  • Eletricistas;
  • Eletromecânicos;
  • Técnicos de Manutenção;
  • Técnicos Responsáveis pela Exploração de Instalações Elétricas;
  • Outros Profissionais Eletrotécnicos;
  • Engenheiros.

Programa

  • Princípios básicos de uma instalação elétrica segura
  • Conceitos fundamentais
  • Legislação de suporte. Conjunto de regras e procedimentos previstos na lei
  • Conceito de pessoa qualificada
  • O Técnico Responsável pela Exploração e o seu envolvimento na manutenção
  • Quados Elétricos
    • Proteções
    • Pontos a inspecionar
  • Posto de Transformação
  • Pontos críticos a inspecionar
    • Inspeção Visual
    • Ensaios
  • Exemplificação prática de utilização de chave dinamométrica
  • Equipamento de diagnóstico e verificação
  • Exemplificação prática de utilização de equipamento de teste e medida
    • Teste de diferenciais
    • Medida de resistência do anel de defeito
    • Teste de continuidades do circuito de terra e suas ligações
    • Medida da resistência de terra com recurso a vários métodos
  • A termografia como elemento auxiliar de diagnóstico. Análise e relatório
  • Desenvolvimento de um plano de manutenção preventiva de uma instalação elétrica industrial
  • Desenvolvimentos de um plano de manutenção preventiva de um Posto de Transformação
  • Relatório técnico

Métodos de Exposição

Expositivo com recurso a Multimédia. Será fornecida Literatura de Apoio com exemplos de casos práticos. Todos os temas serão identificados.

Será também apresentada vária literatura que contem exemplos e constitui bom suporte de consulta dando maior consistência à informação.

Termografia - Conceitos Práticos Fundamentais aplicados à Manutenção

Eng. Tiago Oliveira (Clique para ver CV)

Introdução

A relação do atrito com a variação de temperatura permite que esta seja um indicador de uma anomalia e respetiva necessidade de intervenção. A Termografia permite fazer essa avaliação de forma evasiva e assim realizar uma manutenção preditiva aos equipamentos, com estes em funcionamento antecipando desta forma problemas de maior.

Objetivos

No fim do módulo os formandos serão capazes ao nível da manutenção, e de outras aplicações industriais tais como controlo de processos, de saber quando recorrer à utilização da termografia assim bem como interpretar e avaliar uma termografia ou relatório termográfico. (em sala os formandos terão uma máquina termográfica a qual irão experimentar)

Programa

  • Introdução à Termografia
    • O que é a Termografia e áreas de aplicação
    • Temperatura
    • Emissividade dos materiais
    • Temperatura refletida
  • Preparação de uma máquina Termográfica para realização da Termografia
    • Sensibilidade Térmica
    • Escala de Temperatura
    • Palete de cores
    • Resolução
    • Focagem
    • Ângulo
  • Visualização e Análise de Termografias a diferentes componentes / equipamentos
    • Isolamento de tubagens e condutas
    • Cabos elétricos (pontos de sobreintensidade nas ligações)
    • Fusível média tensão
    • Barramentos
    • Painel Fotovoltaico – módulos inoperacionais
    • Tubagem embebida (parede, chão, tecto, solo)
    • Infiltrações
  • Resultados obtidos pela Termografia
    • Interpretação da imagem termográfica
    • Utilização do software

Métodos pedagógicos

  • Expositivo, Activo e Interactivo com recurso a Multimédia
  • Realização do Relatório 
  • Partilha de Experiências.

Exploração e Manutenção Postos de Transformação e Subestações

Eng. André Sá (Clique para ver CV)

Introdução

Os Postos de Transformação e Seccionamento (PTS), enquadram-se num sistema de distribuição de energia elétrica, entre as redes de distribuição de média tensão (MT) e as redes de distribuição de baixa tensão (BT), efetuando através dos transformadores de MT/BT a necessária transformação para alimentação direta dos recetores. Os PTS localizam-se assim próximos dos centros de consumo, em diferentes áreas geográficas e com exigências diversas: zonas rurais, semi-urbanas e urbanas, zonas industriais, loteamentos e urbanizações, zonas de baixa, média ou elevada densidade de carga, com média ou elevada exigência de qualidade de serviço, de domínio público ou privado, etc.
Na formação, serão discutidos os aspetos relacionados com o projeto, execução e exploração dos PTS, tendo por premissa que a segurança de pessoas, das instalações e dos equipamentos elétricos é a principal preocupação dos técnicos responsáveis pelo projeto, execução e exploração e manutenção dos postos de transformação e seccionamento.
Assim, o projeto deverá conferir, uma garantia de adequabilidade, qualidade, segurança, funcionalidade, flexibilidade e fiabilidade das instalações, de diminuição dos custos de execução e exploração das instalações, mas também funcionar como um elemento dinamizador da aplicação de novos materiais, equipamentos e soluções tecnológicas.
Durante a execução das instalações deve-se garantir que as mesmas são executadas em conformidade com o definido no projeto, cumprindo a regulamentação e demais legislação aplicável, observando as boas regras da arte e da técnica.
A exploração e manutenção das instalações, deve garantir, através da realização de verificações periódicas, que as instalações mantêm as condições de segurança e funcionamento, objeto de verificação aquando da realização da verificação inicial, antes da sua entrada em funcionamento.

Objetivos

Dotar os formandos de conhecimentos técnicos, tecnológicos, regulamentares e normativos sobre a temática dos postos de transformação e seccionamento, nomeadamente no que se refere ao projeto, execução e exploração.

No fim do Curso, os Formandos serão capazes de:

  • Identificar os principais tipos de PTS.
  • Identificar os principais materiais e equipamentos usados nos PTS.
  • Conhecer as normas e regulamentos aplicáveis aos PTS.
  • Conhecerem os fundamentos do projeto de PTS
  • Conhecer os ensaios e procedimentos de exploração e manutenção de PTS

Programa

  1. Sistema elétrico de energia
  2. Regulamentos, projetos-tipo, guias-técncios, documentos normativos EDP-Distribuição
    1. Regulamentos
    2. Projetos-tipo
    3. Documentos normativos EDP-Distribuição
  3. Equipamentos e aparelhagem usados nos PTS
    1. Transformador de potência
    2. Transformadores de medida
    3. Seccionador
    4. Interruptor
    5. Interruptor–seccionador
    6. Corta-circuito fusível
    7. Interruptor-seccionador-fusível
    8. Disjuntor
    9. Quadros metálicos pré-fabricados
  4. Classificação dos postos de transformação e seccionamento
    1. Classificação quanto ao serviço prestado
    2. Classificação quanto à função desempenhada
    3. Classificação quanto à instalação
    4. Classificação quanto ao tipo de alimentação
    5. Classificação quanto ao modo de alimentação
    6. Classificação quanto ao modo de exploração
    7. Classificação quanto ao tipo de aparelhagem de média tensão
  5. Postos de transformação aéreos
    1. Postos de transformação aéreos do tipo A
    2. Posto de transformação aéreo do tipo AS
    3. Posto de transformação aéreo do tipo AI
  6. Postos de transformação de interior
    1. Postos de transformação em cabina alta
    2. Postos de transformação em cabina baixa
    3. Postos de transformação em cabina baixa de construção tradicional
    4. Postos de transformação em cabina baixa pré-fabricados compactos
    5. Postos de transformação em cabina baixa em edifício de outros usos
    6. Postos de transformação em cabina baixa subterrâneos
  7. Projeto de postos de transformação e seccionamento
    1. Dados de projeto
    2. Potência a instalar
    3. Projeto (Recurso a software comercial)
  8. Ligação à rede de postos de transformação de cliente
  9. Exploração e manutenção de postos de transformação
    1. Disposições legais aplicáveis
    2. Procedimento de exploração
    3. Manutenção preventiva sistemática
    4. Manutenção preventiva condicionada
    5. Recomendações de exploração

Metodologia

Ao longo do curso serão utilizados os diversos métodos e técnicas pedagógicas adequados às características do público-alvo:

  • Método expositivo
  • Método demonstrativo
  • Método interrogativo
  • Método activo
  • Exposição e discussão de temas
  • Casos práticos (adequados a cada tema)
  • Role – Playing
  • Dinâmicas de grupo (adequadas à exploração de cada tema)
  • Exploração de sistemas multimédia com finalidades pedagógicas

Gestão Técnica Centralizada - Monitorização e Controlo

Eng. Tiago Oliveira (Clique para ver CV)

Introdução

A GTC – Gestão Técnica Centralizada, no âmbito da habitação, habitualmente denominada por Domótica, tem hoje um papel preponderante na melhoria, eficiência e monitorização das instalações AVAC que estão maioritariamente associadas aos edifícios de Comércio e Serviços e Indústria e no Frio Industrial que está maioritariamente associado à conservação de bens alimentares pelo que típicamente é uma instalação crítica.

Objetivos

No fim do módulo os formandos serão capazes identificar oportunidades de melhoria de eficiência do sistema de AVAC assim bem como os princípais pontos de manutenção para optimizar a eficiência operacional da sua instalação.

Programa

  • Principais Tipos de Sistemas GTC (BMS)
    • Monitorização
    • Controlo Adaptativo em função das necessidades
    • Contabilização energética
    • Cálculo de Eficiência
    • Limitação do controlo local
    • Protocolos de Comunicação
      • Modbus
      • Lonworks
      • Bacnet
      • Profibus
      • KNX
    • Histórico
    • Entradas e saídas digitais e analógicas e de impulsos
      • Monitorização
        • Sondas de temperatura
        • Sondas de humidade
        • Sondas de pressão (transdutores de pressão)
        • Sondas de velocidade
        • Sondas de QAI
        • Pressostatos diferenciais
        • Analisador/Contador de energia elétrica
        • Contador de Energia Térmica (entálpico)
        • Contador de consumo – água, gás, …

Instalação e Manutenção de Carregadores de Veículos Elétricos

Eng. Bruno Carvalho (Clique para ver CV)

Introdução

Os carregadores de veículos elétricos assumem o papel principal na rede de mobilidade elétrica, assim é necessário ter um conhecimento adequado de forma a garantir uma instalação segura e a sua manutenção adequada.

Objetivos

  • Enquadramento legislativo e normativo
  • Formas de Carregamento de Veículos Elétricos em Portugal
  • Conhecer os diversos tipos de carregadores
  • Saber identificar o carregador mais adequado
  • Guia técnico das instalações elétricas para a alimentação de veículos elétricos
  • Diagnosticar avarias e possíveis causas
  • Plano de manutenção


No final do curso os formandos serão capazes de:

  • Identificar, instalar e efetuar manutenção a um carregador VE´s

Programa

  • Introdução.
  • Legislação aplicável
  • Tipos de carregamentos
  • Sinalética
  • Classificação dos diversos tipos de conetores
  • Princípio de funcionamento
  • Características elétricas
  • Especificações técnicas
  • Sistemas de DLM
  • Procedimentos de instalação
  • Conformidade da instalação elétrica
  • Esquemas de princípio
  • Plano de Manutenção

Manutenção de Instalações Elétricas em Atmosferas Explosivas - ATEX

Eng. Fernando Pita (Clique para ver CV)

Introdução

A colocação de equipamentos elétricos em atmosferas explosivas constitui uma das principais fontes de ignição. O arco elétrico proveniente do acionamento de um contacto ou de uma descarga eletrostática pode ser um detonador. Proteger as pessoas e bens tendo em conta o nível de perigosidade e adequar os dispositivos elétricos de uma forma segura, aplicando a legislação será pois um dos principais objetivos desta formação.
Empresas que operam em ambientes ATEX, com áreas classificadas os seus técnicos, responsáveis de segurança e outros quadros técnicos, deverão estar devidamente preparados para proceder á inspeção e manutenção dos equipamentos elétricos em segurança, de acordo com a legislação.
A sua inspeção e manutenção são fundamentais para garantir a segurança das pessoas e bens.

Objetivos

No final desta disciplina os participantes serão capazes de:

  • Possuir os conceitos básicos sobre a diretiva ATEX
  • Conhecer a legislação vigente
  • Aplicar corretamente os equipamentos elétricos e proteções específicas em atmosferas explosivas
  • Identificar símbolos e códigos dos equipamentos utilizados de acordo com as áreas classificadas a instalar
  • Aplicar corretamente os dispositivos elétricos face ao nível de perigosidade
  • Saber como atuar em caso de uma intervenção para manutenção
  • Desenvolver um plano de manutenção.
  • Aplicar a norma IEC 60079-17 - Inspeção e Manutenção

Programa

  • Introdução. Noções base
  • Enquadramento legal
  • Classificação das áreas perigosas
  • Sinalização
  • Diretiva94/9/EC
  • Códigos e referências associadas a ambientes ATEX
  • Exigências essenciais dos aparelhos e sistemas de proteção
  • Rotulagem dos equipamentos elétricos Ex
  • Instalações elétricas com fontes de ignição
  • Eletricidade estática
  • Requisitos mínimos dos circuitos de terra de proteção
  • Instalações de armazenamento, transfega e enchimento de combustíveis líquidos ou gasosos
    • Postos de abastecimento de combustíveis
    • Locais de manutenção e de verificação de veículos motorizados
  • Requisitos dos dispositivos elétricos para atmosferas explosivas
  • A norma IEC 60079-17 – Inspeção e Manutenção de Equipamentos de Instalações Elétricas
    • Considerações gerais acerca do intervalo das inspeções
    • Competência do pessoal. Pessoal qualificado
    • Requisitos e toda a documentação necessária para se proceder á inspeção
    • As ferramentas portáteis
    • Verificação do circuito de terra se cumpre os requisitos legais
    • Teste de continuidades segundo a norma EN 61557-2 a tubagens e estruturas metálicas com ligação á terra para fins de equipotencialidade eletrostática
    • Fatores que contribuem para a degradação do equipamento
    • Aspetos a verificar durante a inspeção
    • Desenvolvimento de um check list com base na norma IEC 60079-17, para verificação da conformidade dos equipamentos elétricos

Metodologia

  • Apresentação em PPT
  • Filme ilustrativo das aplicações
  • Análise de caso práticos através de imagens de situações a corrigir
  • Desenvolvimento de um plano de manutenção de uma instalação ATEX